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Viúva Negra: o incrível caso que desafia a Justiça


Procurada pela Interpol, Heloísa Borba Gonçalves é acusada de falsidade ideológica, bigamia e assassinato

Foto: Reprodução Disque Denúncia

Aos 61 anos, Heloísa Borba Gonçalves passou a integrar a lista de foragidos da Interpol, a polícia internacional

Procurada pela Interpol, a advogada Heloísa Borba Gonçalves, a “Viúva Negra”, de 61 anos, é protagonista de uma intrincada trajetória onde há mortes, estelionatos, poligamia e dinheiro. Muito dinheiro. Oficialmente ela só é acusada, e será julgada daqui a dois meses, em um dos vários casos em que teve o nome envolvido. Mas a lista de suspeitas que envolvem a viúva não é pequena. “O primeiro marido foi assassinado e ela herdou bens; o segundo foi assassinado e ela herdou bens; o terceiro morreu, e ela herdou bens. É coincidência demais para ser só coincidência”, diz Paulo Ramalho, advogado que entrou recentemente no caso como assistente de acusação do MP.

Após a morte de seus companheiros, Heloísa teria herdado pelo menos sete apartamentos em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro; três no Leblon (um deles na praia, de frente para o mar); duas casas no Jardim Botânico; três lojas e um apartamento na Barra da Tijuca (zona oeste). Estima-se que os bens herdados por ela cheguem ao valor de R$ 20 milhões.

Fonte: iG

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